Sobre Mim

Administradora, assistente social, professora universitária e apaixonada por gestão pública. Com mais de duas décadas quase que inteiramente dedicadas à docência, a alagoana Ana Carolina Beltrão também é conhecida no mundo acadêmico como alguém sempre disposta a se reinventar, e não apenas no sentido literal da palavra, pois a roda gigante da vida exige muito mais que adaptação.

A professora Carol se formou em Administração na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) no ano 2000, quando prestou vestibular pela primeira vez, iniciando sua trajetória de serviços prestados, e não apenas na área do conhecimento. Emendou a colação de grau com um mestrado e, um ano depois, conseguiu seu primeiro emprego com carteira assinada, no Sebrae Alagoas, onde adquiriu vasta experiência no processo de suporte às empresas.

Não demorou muito e Carol logo assumiu, na Universidade Estadual de Alagoas (Uneal), onde leciona desde 2003, a coordenação do curso que ajudou a fundar, o de Administração Pública. Para a também doutora em Serviço Social, aliar paixão e vocação é o segredo do sucesso.

“O Sebrae me abriu portas para o social, para as políticas públicas. E quando eu achava que o doutorado encerraria a minha vida acadêmica, eis que decidi cursar pedagogia. Sou inquieta mesmo, e quero transformar essa inquietude em serviços prestados à população alagoana, agora, com um mandato eletivo”, destaca ela.

Experiência no Executivo

E tamanho reconhecimento na área acadêmica rendeu bons frutos à professora Carol. Em 2015, ela aceitou o convite para assumir o posto de superintendente administrativa na Secretaria de Estado da Educação (Seduc), onde pode colocar em prática toda a sua experiência em administração pública, inovando e gerindo com excelência.

“Nunca havia assumido nenhum cargo em comissão com tamanha responsabilidade, mas a promessa de autonomia me fez aceitar o desafio. Foi um grande aprendizado. E em pouco mais de dois anos, com o apoio da gestão à época, promovemos uma verdadeira revolução, o que me fez ter a certeza de que o problema nunca será a falta de recursos, mas a falta de compromisso com a coletividade”, garante a professora, para quem a meritocracia é essencial, desde que todos tenham as mesmas oportunidades de aprimorar seus conhecimentos.

“E digo mais: gerir o público não é para políticos profissionais, mas para administradores, técnicos e auxiliares que tenham direitos e deveres, mas que também sejam efetivamente cobrados para que deem resultados”, assegura Carol.

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